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Oposição e governo estão negociando como será votada a reforma trabalhista no Senado O horário de almoço poderá cair para 30 minutos Hoje, os senadores votarão a urgência do projeto; o texto principal deve ser votado na semana que vem.
Para que o projeto não precise voltar para a Câmara dos Deputados, o governo propôs editar uma medida provisória modificando pontos polêmicos.
O QUE MUDA COM A REFORMA
As férias poderão ser parceladas em até três vezes.
Acordo vale mais que a lei.Os acordos entre patrão e empregado valerão mais do que a lei, desde que não afetem direitos constitucionais.
O plenário do Senado Federal votará hoje a urgência da reforma trabalhista. Já o texto principal deve ser avaliado pelos senadores somente na semana que vem.
Um dos motivos seria a possibilidade de recriação do imposto sindical, apresentada na semana passada pelo líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR).
“A reforma trabalhista pode ser votada na semana que vem, mas meu compromisso com a Casa é de votar até 10 ou 12 de julho. Não tenho angústia de votar hoje, na segunda ou na terça. Vou seguir o regimento e respeitar a oposição”, afirmou o presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE).
A oposição exige que esta semana seja destinada apenas à discussão do tema. O governo quer que a tramitação seja concluída antes do recesso parlamentar, que começa no dia 18 de julho.
Para aprovar a reforma mais rapidamente e evitar que a proposta volte à Câmara, o governo propôs publicar uma medida provisória alterando alguns pontos do texto, entre eles o trabalho por hora e o trabalho da gestante em local insalubre.
Apesar de ter sido o autor da proposta, Jucá negou que a medida provisória trará a volta da cobrança do imposto sindical. “Qualquer mudança precisa ser conversada com a base da Câmara.”
Fonte:http://www.sinpospetro-rj.org.br